Álvaro Cunha

Álvaro Cunha

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Nasceu Álvaro Bomílcar da Cunha na cidade do Crato no dia 14 de abril de 1874 e faleceu no dia 12 de setembro de 1957. Era poeta e professor. Quando tinha 14 anos de idade partiu do Crato para a cidade do Rio de Janeiro. Trabalhoi como funcionário do Tesouro na capital federal.

Foi Sócio-fundador do movimento subsequente à Padaria Espiritual, o Centro Literário, iniciado em 27 de setembro de 1894, contava também com um semanário, intitulado: "Iracema", criada a partir de 1895.

Como jornalista, fundou os periódicos “A Pátria”, “O Sertanejo” (periódico literário) e “O Paliadiom” (semanário artístico) no Rio de Janeiro. Redator de “República” (Belém), “Federação” e “Amazonas” (Manaus).

Foi patrono da cadeira nº 8 do Instituto Cultural do Cariri. Uma rua na cidade de Fortaleza, tem seu nome em homenagem ao autor.

Preocupou-se com a temática do racismo, num contexto do abolicionismo e da inserção do Negro no mercado de trabalho.